Quarto Malkovith

Estava tudo muito estranho: às vezes, podia ouvir e saber das coisas ao meu redor, às vezes não. Pode parecer que não foi difícil para mim e tal. Mas foi. Os 'momentos alegres' e outros que estavam em mim mente na hora que apaguei, se foram. Só momentos tristes. A imagem que imaginei do meu pai, já que ele nos abandonou. Eu, pensando em como ele era. A notícia que minha... nossa... mãe morreu foi de mais. Ainda lembro, de tudo, como reagi. Como me deram a notícia. Como vi o corpo dela, sem vida, inerte, no chão. Foi horrível no momento...
Vendo tudo de novo, eu choraria. Só que não chorei. Porque não dava. Era impossível. Querendo ou não, não tinha consciência.
Até que me vi em um campo. Um campo onde as flores estavam muchas, e onde não havia cor. Eu me sentia fraca, muito fraca...
Fisicamente e mentalmente. Por um segundo, consegui me ver na cama do hospital, com algumas pessoas importantes na minha vida no quarto onde eu estava. E, por um momento, consegui, com algum esforço, mover o dedo. Mas acho que isso foi demais à minha mente. Quando percebi, estava de novo naquele campo do terror. É isso. Um nome perfeito para ele: o Campo do Terror. Era indescritível. Só tinha espinhos, não tinha vida nenhuma... Cada vez, ficava mais fraca. Algo dentro de mim queria morrer, mas nem isso dava. Não conseguia. Porém, algo dentro de mim também sabia que não podia morrer, que devia aguentar forte. Mas forte não é uma palavra adequada para o momento.
Eu estava fraca de mais, não conseguindo me mover... No Campo do Terror.

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thanks juuub's from @bg !

PS.: Sem querer ferrou. Quer dizer, fui pegar o código do template, fiz o próximo post, e... enviei. Só que editei. Enfim, é isso. Fui abrir o portão pro cara lá, e deu nisso. Beijocass povo lindo que veio ler meu post!

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Alex pergunta se eu não me lembro do que aconteceu, bem na hora em que alguém me abraça. Eu fico surpresa, mas depois retribuo. Afasto-me, falando:
Eu estou bem.
Virando-me para Alex, respondo sua pergunta:
Não, não lembro. Só dos p... Esquece, nada de mais. Enfim, não lembro. Só sei que acordei aqui, e nem sei o porquê.
Quase falei dos pesadelos e tal, mas me contive. Eles não precisam saber disso.

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Anne fala que fui envenenada e fico pasma, enquanto ela me ajuda a levantar.
Envenenada? Mas... Porque alguém iria querer me envenenar? Quer dizer, eu não sou ninguém. Só uma simples estudante de Beauxbatons!
Falo, indignada e andando pelo quarto. Até que me deparo com Joanne e meu irmão.
Ah! Estão juntos? Finalmente!
A minha indignação foi transformada em surpresa e alegria. Faz séculos que digo para ele fazer algo...

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Infelizmente, meu irmão beija Jo na minha frente. Não é nada, mas é totalmente estranho ver seu irmão beijando alguém. Pelo que escutei - sim, é claro que depois que me afastar eu escutei cada palavra, cada letra - eles iam em algum lugar, e que, aparentemente, meu irmão vai escolher. Não, não vou deixar isso aconteceu. Meu irmão escolhe péssimos lugares. Tenho que interferir.
Ahh! Acho melhor você escolher o lugar, Jo. Estou falando sério. Meu irmão... apenas digamos que ele não sabe escolher lugares.
Estou louca para sair desse lugar. Odeio hospitais. Sério. Porque, bem, minha mãe morreu em um. Viro-me para Anne, Cody e Alex.
Que tal um cineminha? Perfeito! Vamos. Ah, sim. Comédia Romântica. Quem dá a ideia escolhe o filme.
E arrasto os três para o cinema, para ver um filme que escolhi.

ENCERRADO PARA:
ANNE, CODY, ALEX E EU.

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