Fenix

Aquele seria meu segundo dia de aula na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e eu é claro, estava muito ansiosa. Assim que acordei, abri a janela para observar o dia frio, e em seguida caminhei até o banheiro para tomar um banho relaxante. Assim que acabei de tomar banho, fui até meu closet onde peguei o belíssimo uniforme da Lufa-Lufa e o vesti com muito cuidado para não amassá-lo, deixei meus longos cabelos ruivos caindo cuidadosamente por meus ombros, coloquei meu colar que continha um topázio em forma de coração como pingente, e para finalizar toda a produção, borrifei um pouco de meu prefume favorito.

Fui até o Salão Principal, para fazer uma rápida refeição antes de ir para a primeira aula do dia, DCAT (que era uma das matérias que eu mais gostava). Logo que entrei no grande Salão, caminhei para a mesa da Lufa-Lufa, onde conversei com meus colegas de casa e fiz minha refeição, que consistia em um suco de abóbora e um delicioso bolo de chocolate. Quando acabei, despedi-me de meus colegas e saí de lá.

Assim que cheguei a sala de aula, percebi que pouquíssimos alunos encontravam-se ali, e como de costume coloquei meus materiais sobre uma carteira que ficava na parte frontal da sala. Enquanto a professora não começara a aula, dei uma rápida olhada nos livros em que carregava. Passaram-se aproximadamente uns 5 minutos e por fim a professora havia dado início a aula.

Ela aparentava ser bem jovem, e logo pediu para que copiássemos o texto e o dever que ela iria passar. Prontamente obedeci ao comando, peguei meu material e comecei a copiar.

A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.

Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do deus Rá, ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.

Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.

De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.

Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.

Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.

Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.

Já estava um tanto cansada e minhas mãos doíam um pouco, mas não podia parar, pois já haviam perguntas para responder.


1. Como as Phonix morrem?
Uma fênix morria após entrar em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas.

2. Descreva uma Phonix:
Possui penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia.

3. O que diziam das cinzas das Phonix?
Diziam que as cinzas da fênix podiam ressuscitar um morto.

Assim que finalmente concluí meu trabalho, saí da sala de aula, indo diretamente ao local da próxima aula do dia.